A palavra progresso na boca de minha mãe soava terrivelmente falsa – 2017.2
TEMPORADA: 10 a 15 de dezembro
LOCAL: Teatro Universitário
PROFESSORA-DIRETORA: Juliana Carvalho Nascimento
DISCIPLINA: (X) Montagem ( ) Práticas de Encenação
FICHA TÉCNICA
Texto: Matéi Visniec
Direção: Juliana Carvalho
Elenco: Bento Guimarães, Dani Chaves, Davi Amaral, Davi Neto, Jeferson Tinoco, Lucas Baber, Lucas Madi, Marcos Paulo, Nágila Holanda, Priscila Cordeiro, Raquel Colares e Suy Melo.
Assistência de direção: Marcos Paulo, Lucas Madi e Priscila Cordeiro
Preparação de canto: Poty Fontenelle (ICA/UFC)
Sonoplastia: Ayrton Pessoa
Cenografia: Rodrigo Frota (URCA)
Figurino: Ricardo Bessa (UNIFOR)
Iluminação: Wallace Rios
Produção ICA: Henrique Rocha e Tobias Gaede
Produção executiva: Suy Melo, Priscila Cordeiro, Lucas Madi
Interlocutores convidados: prof. dr. Adolfo Pereira de Souza Júnior (UNILAB) e prof. dr. Ricardo Nascimento (UNILAB)
Designer gráfico: Tobias Gaede
Fotografia: Dani Chaves
Operação de som: Jeísa Fontenele
Bilheteria: Wenner Mesquita
SINOPSE: A história se passa em um país que conquistou sua independência após um intenso período de conflitos bélicos, que culminaram na dissolução da antiga Iugoslávia e do regime comunista que a sustentava. Um pai e uma mãe retornam a esse país, agora capitalista, e deparam-se com sua casa semi destruída e com a ausência do seu filho, morto na guerra. O desejo materno de enterrar o filho e a incansável busca paterna pelos seus restos mortais revelam uma paisagem que esconde várias camadas sobrepostas de mortos anônimos (e de guerras). O amor e a dor de uma mãe são o que ainda resistem ao progresso e à mercantilização da vida e da morte.
PÚBLICO ALCANÇADO: 320 espectadores
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